Notários querem que o Ministério da Justiça assuma as despesas inerentes ao serviço prestado.
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A magistrada que coordena a unidade de investigação destes crimes no DIAP de Lisboa, Maria Fernanda Alves, diz que os processos ficam muitas vezes suspensos a pedido da vítima. Tal acontece, em parte, por medo de represálias ou relutância em deixar a relação.
Queixa é do vice-procurador-geral da República que lamenta ainda a falta de instalações adequadas e de funcionários.
Casas de autonomização estão previstas na lei aprovada em Fevereiro, onde se enquadram as medidas a aplicar no âmbito da justiça juvenil. Direcção-Geral de Reinserção está a negociar com Chapitô.
Mais do que legislação, Maria José Morgado defende que é preciso que as autoridades tenham meios para técnicos e humanos para a investigação. Paulo Morais pede lei clara e que defina quem fiscaliza.