Maria do Rosário Gama disse não ter dúvidas de que os cortes nas pensões de sobrevivência, de "grande insensibilidade social", são "uma forma disfarçada de TSU".
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A greve de três dias dos trabalhadores da Direcção-geral do Orçamento (DGO) pode pôr em risco a entrega do documento a 15 de Outubro no Parlamento. Essa é a opinião de vários ex-ministros das finanças contactados pelo Negócios.
Orçamento do Estado para 2014 contempla um pacote de cortes de 1.300 milhões de euros. Entre as medidas adicionais está a alteração nas taxas sobre os carros de serviço, o corte nas pensões de sobrevivência, taxas na energia, e alargamento da tabela remuneratória única da Função Pública a todo o sector empresarial do Estado.
Medida será aplicada a partir de Janeiro do próximo ano e visa obter poupanças de 100 milhões.
Os trabalhadores das empresas públicas passarão a receber apenas 4,27 euros por dia como subsídio de refeição. A medida entra em vigor a 2 de dezembro e só nos transportes afetará cerca de 9500 pessoas.